No banco de beisebol com Xavier Brookens sênior da Harwood Union HS, que 'simplesmente se apaixonou pelo esporte'

Jan 30, 2024

Em Vermont, os alunos do último ano do ensino médio estão prestes a se formar. Para muitos deles, este foi o primeiro ano em que a pandemia não afetou profundamente seus dias de escola.

Queríamos ter uma noção de como era voltar ao "normal" e entender o que realmente importa para os adolescentes prestes a sair para o mundo. Então, pedimos a alguns alunos da Harwood Union High School que documentassem o que acharam significativo sobre seus últimos anos e trabalhamos com eles para produzir uma série que vamos ao ar durante toda a semana.

Terceira parte: Para Arianna Clark, sênior da Harwood Union HS, o teatro é uma chance de aprender sobre 'partes de mim que eu não sabia que estavam lá'

Hoje, Xavier Brookens, um jovem de 18 anos de Waterbury, nos leva ao banco durante um jogo de beisebol do time do colégio.

Recomendamos ouvir esta história, se puder! Também fornecemos uma transcrição abaixo.

[Jogadores de beisebol se reúnem para um companheiro de equipe durante uma rebatida]

Xavier Brookens: Estávamos fora - onde estávamos? Estávamos em Lyndon. Fui designado para bater, sim. E são apenas todos os caras no abrigo. Quero dizer, todo mundo está gritando, tentando animar uns aos outros para rebatidas, e disparar nosso arremessador, fazer com que ele lance golpes, lance bem.

[Jogador grita: "Uau, legal. Boa curva Nic!"]

As pessoas simplesmente jogam suas coisas em todo lugar. Então você tem que empurrar as coisas para o lado para se sentar no banco. Todo mundo está cuspindo sementes. E apenas falando sobre coisas. Principalmente beisebol, às vezes sai um pouco dos trilhos.

Eu jogo beisebol, acho que originalmente porque meu pai me colocou nisso quando eu era criança, porque costumávamos jogar lance, jogar bola. E eu cresci assistindo a Major League Baseball com ele. E eu simplesmente me apaixonei pelo esporte.

[Jogador grita: "Bom começo, 13! Bom trabalho garoto."]

É como o esporte mais relaxante de todos os tempos. Você é meio que - há muito tempo de inatividade nisso. E então você tem momentos que são super importantes. E você tem que fazer aquele jogo naquele momento.

[Jogadores torcem por um companheiro de equipe durante uma rebatida]

Uma grande parte do beisebol é apenas sua paciência. É um daqueles esportes em que você falha muito mais do que acerta, especialmente quando está rebatendo. Então você tem que perceber como, "OK, eu posso atacar duas vezes seguidas. Mas não posso me abater sobre isso. Tenho que me concentrar na próxima coisa. Tenho que ir lá e chegar na base do meu terceira rebatida do jogo."

[Jogadores exaltam um companheiro de equipe]

Minha lembrança favorita da temporada até agora - não comecei o jogo e fui substituído por causa de uma lesão. E na minha primeira rebatida, acertei uma bola no meio, depois roubei a segunda, e depois dei a volta para marcar logo depois. Então foi um momento legal, só porque eu estava tipo - eu não achava que iria jogar o jogo. E acabei tendo um efeito bem grande logo de cara. E isso foi muito bom. Era como se eu tivesse que provar que algumas pessoas estavam erradas.

[Jogador grita: "Bom Nic! Lindo!"]

O que significa para mim ser um jogador de beisebol do ensino médio - você tem essa capacidade de representar sua escola. E eu sinto que isso é sempre muito divertido, especialmente quando você vê multidões de crianças da escola aparecendo para o seu jogo. E as pessoas estão falando sobre isso na escola antes dos jogos, e você tem toda a sua comunidade torcendo por você. E não são apenas seus pais.

[O jogador grita: "Jackson, chegue lá, Jackson, chegue lá, entre! Entre!"]

Estou planejando ir para [a Universidade de Vermont] no ano que vem. Estou planejando me formar em inglês.

Definitivamente vou continuar a jogar beisebol depois do ensino médio. Eu não sei o que isso vai parecer ainda. Um dos meus treinadores do time do colégio jogava beisebol na UVM e se divertia muito fazendo isso. Então eu posso tentar fazer isso.

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[O jogador grita: "Dê um golpe!" Outro diz: "Isso definitivamente não ajuda, Lou."]